Redação: Fórum dos Técnicos das UEBA.
Fórum dos Técnicos se reuniu na tarde do dia 16/04, com a Secretária de Educação, Rowenna Brito; o Secretário da Serin, Jonival Lucas Junior; a Assessora da Serin, Kelly Costa; o Superintendente de Recursos Humanos do Estado (Saeb), Adriano Tambone e o Coordenador Executivo de Programas e Projetos Estratégicos da Educação (SEC), José Bites de Carvalho.
Os representantes do governo anunciaram decisões referente ao reajuste geral e auxílio alimentação. Foi informado que será regulamentado o auxílio-alimentação no Estado. As categorias de 20 e 30 horas atualmente não recebem auxílio-alimentação, mas nas universidades existem algumas especificidades por decisões das Administrações; na Uneb servidores de 30h não recebem; na Uesb e Uesc recebem proporcional e na Uefs integral. Com a regulamentação, a partir de junho, os servidores públicos do estado com carga horária de 30h receberão R$ 13,00/dia e os servidores com 40h, R$ 20,00/dia.
Quanto ao reajuste geral do funcionalismo público, foi anunciado 4% que será pago de forma parcelada, a saber: 2% no mês maio e 2% em setembro. Exclusivamente para os servidores das universidades, haverá um acréscimo que fará com que o reajuste total seja de 6,82%.
O Fórum dos Técnicos enfatizou que, infelizmente, o percentual está muito abaixo das perdas acumuladas.
“Consideramos um avanço o valor do auxílio alimentação, mas precisamos discutir uma política de acréscimo para os próximos anos. Continuaremos firmes na luta pela valorização da nossa categoria. No próximo mês foi sinalizado retomar as discussões sobre as pautas específicas”, destacou Firmino Júlio, presidente do Fórum dos Técnicos.
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Ajuste muito baixo, porém devemos continuar a luta: Plano de Carreira para NAS, Aumento da C.H. de analista, alterar a nossa lei, bem como também pressionar para que nosso salário base que é muito baixo seja aumentado automaticamente quando o mínimo aumenta. Uma conquista interessante foi o aumento do vale transporte, que foi para 20 reais o dia para 40h e 13 reais para 30h, porém ainda muito abaixo do que o ajuste para os federais que vão para 1000 no mês, se pararmos para pensar o nosso no máximo chegará a 440 ou 460 no mês, não chegando nem a 50% do que os federais recebem.
Assim nós temos que continuar nossa luta e fazer valer nossos direitos.